quarta-feira, 7 de julho de 2010

Saudade

Ai! meu amistoso cunhado,
Porque tinha o mundo que te levar?
Em tudo me ajudaste, Ricardo
E eu sempre te vou amar!

Cada lágrima que me fazes jorrar
São os nossos momentos em estado líquido,
Em que tu me estavas a apoiar
Sim! Sempre comigo estavas, Ricardo!

Nos bons e nos maus momentos,
Tu sempre lá estiveste
Mesmo em tormentos
Característicos do mundo este...

Com uma magnífica esperança morreste,
E essa mesma esperança me serve de abrigo!
Ricardo, foste um excelente amigo!

Sentimos saudades
Da grande pessoa que foste
Mesmo quando passavas adversidades!

Agora sim!
Pouco falta,
Estamos no tempo do fim!

Estou ansioso pelo dia,
Em tu irás reviver;
Nesse mesmo dia,
Ninguém mais irá sofrer!


Este poema e esta vontade de escrever,
Farão-me melhor viver!

1 comentário:

  1. É nessa esperança que abrigamos a nossa vida, sempre com o olho fixo no prémio…
    Esperança que alcançamos no fim de um caminho estreito e rochoso, que nos enaltece em cada pedra da vida.
    Pegadas que deixamos sobre as linhas da bíblia, que seguem minuciosamente cada palavra de forma imperfeita.
    Continua a escrever nas quadras do vento.

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