Já desde outrora existia
Este ser mui desigual
O qual fez, como magia,
Vida sem fim, eternal
Antes de erro original!
Destruirá o Diabo,
Enquanto o mesmo prospera
Unidamente co' a fera.
Será tudo sem pecado!
Deu-nos o seu filho amado,
E nos livrou do pecado!
Ama-nos como ninguém
Mais outrora nos amou,
O seu filho nos livrou,
Real, nasceu em Belém!
sábado, 25 de dezembro de 2010
Eterno
A tentativa da definição de algo indefinido;
A soma do futuro com o presente subtraído,
Algo sem fim, que outrora haverá surgido...
Isto pensei, enquanto estava abstraído!
Parece impossível mas porém e real,
Tal como a belíssima aurora boreal;
Exige que a alguém me mostre leal,
E Nele pensei ao definir o que é "o eternal"!
Divago, divago, divago, mas não sei o que sinto,
Estou perdido, algures no meio de um labirinto!
Encontro um mapa no chão, estou em rio tinto,
Ouço uma voz: "Podes ter a certeza, Eu não minto"!
A soma do futuro com o presente subtraído,
Algo sem fim, que outrora haverá surgido...
Isto pensei, enquanto estava abstraído!
Parece impossível mas porém e real,
Tal como a belíssima aurora boreal;
Exige que a alguém me mostre leal,
E Nele pensei ao definir o que é "o eternal"!
Divago, divago, divago, mas não sei o que sinto,
Estou perdido, algures no meio de um labirinto!
Encontro um mapa no chão, estou em rio tinto,
Ouço uma voz: "Podes ter a certeza, Eu não minto"!
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